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Ao observar-se um elevador por completo, é possível separá-lo em 4 partes principais: casa de máquinas, cabina, caixa e poço.

Geralmente na casa de máquinas está localizado o quadro de comando, que é conhecido como o cérebro do elevador, junto à máquina de tração, chamado de motor e o limitador de velocidade, que como o nome já diz, é responsável pelo controle e acionamento do freio de segurança.
Existem elevadores sem casa de máquinas, no qual a máquina localiza-se no topo do poço, enquanto o Painel de Emergência e Inspeção e o Quadro de Comando encontram-se normalmente no último ou penúltimo piso.

Já a cabina é essencial para transportar os passageiros e cargas, e para a segurança do usuário, ela é montada em cima de uma plataforma com uma armação de aço constituída por duas longarinas, sendo nas partes, superiores e inferiores, fixadas em cabeçotes. Enquanto na caixa de corrida, há guias para manter o sentido e o equilíbrio da cabina e das portas de pavimento.

Não menos importante, há o poço do elevador. Nele encontra-se um para-choque que é desenvolvido para desacelerar a cabina no movimento de descida do equipamento.
É quase impossível de imaginar que um equipamento tão grande como um elevador possa ter tantas peças minúsculas, sendo formado por, no mínimo, cinco mil componentes.

Além dos principais citados acima, ele tem componentes mecânicos, elétricos e eletrônicos que podem ser desde micro chips que não chegam a pesar um grama até os maquinários pesados como os cabos de tração.
Uma dica importante que vale a pena ressaltar é a questão da reposição das peças deste transporte. Você é livre para escolher a empresa que cuidará da manutenção do elevador, entretanto, é recomendado que as peças sejam sempre as originais do fabricante, por justamente, serem as mesmas utilizadas na produção do elevador.
Mas caso não esteja satisfeito com a empresa de origem, procure uma outra que possa te atender e saiba te guiar durante todo o procedimento, e assim como a Villarta Elevadores, seja transparente com você.
Afinal, investir neste equipamento de transporte e não ter grandes transtornos é uma satisfação mútua, tanto para os clientes quanto para a empresa do ramo, e para isso, é necessário tomar todos os cuidados, e fazer uma análise de caso completa para que seu equipamento tenha uma vida útil alongada e sem falhas.
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